terça-feira, 30 de novembro de 2010

QUANTO VALE UMA ALMA?

Postado em: "Tempos de Deus", Um ministério de Amor.


(João 3:16 ) - Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.


O céu entra em festa, quando uma alma é salva, missões está no coração de Deus e precisa estar também em nossos corações.
Quantas almas nesse ano de 2010 você já apresentou a JESUS? - Pois é, perdemos tanto tempo em frente ao computador, ao telefone, em frente a televisão etc...Vamos cumprir o ide de Jesus... (ide e fazei discipulos em todas as nações, pregando o evangélho batizando em nome do Pai do Filho e do Espirito Santo).
Até mesmo nos ultimos momentos da vida de Jesus aqui na terra, ele se preocupou em salvar uma alma.

O mundo só vai ouvir acerca do SENHOR JESUS, se houver quem pregue. está disposto a Sofrer, ser ferido ou até mesmo morrer por uma alma?
Não se esqueça: em 1 Timoteo 2.4 esta escrito:
O desejo de Deus é que todos se Salvem e venha ao conhecimento da verdade. meu querido irmão (a) faça a sua parte e deixe que o Espirito Santo faça o restante.

(Lucas 23:42-43) - E disse o ladrão arrependido a Jesus: Senhor, lembra-te de mim, quando entrares no teu reino, e disse Jesus cheio de amor ao ladrão arrepemdido, Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso.

A vontade de Deus é que ninguém se perca, mas que todos sejam salvos por ele.

Quanto vale uma alma?

Nem o ouro a prata o dinheiro do mundo inteiro, pode se comparar com o valor de uma alma, mas faça o que poder fazer, para salvar uma alma das mãos do inimigo, e não deixar ela morrer sem Jesus.


Amém.



Fonte: Pb.Paulo César - (jesusdentrodobarco.blogspot.com)

Sobre o recente protesto contra a UP Mackenzie

Postado em: "Tempos de Deus", Um ministério de Amor.

Sobre o recente protesto contra a UP Mackenzie

Em protesto ao pronunciamento da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB), publicado desde 2007 no site da Universidade Presbiteriana Mackenzie contra o PL 122/2006 (conhecido como “lei anti-homofobia”), um grupo de ativistas organizou uma manifestação no dia 24 de novembro de 2010, por volta das 18h, em frente à universidade. Com previsão de mais de três mil participantes, o evento contou somente com cerca de 400, que se postaram diante dos portões da instituição, na Rua Itambé. Em seguida, o grupo deslocou-se do Mackenzie para a Avenida Paulista com um número já bastante reduzido, conforme anunciado por diversos veículos de comunicação como a Globo News, a Folha de São Paulo, a CET, o site da UOL e dezenas de outros sites informativos. Na universidade, as aulas transcorreram normalmente.

A oposição da IPB ao projeto de lei se baseia não só no senso comum e em análises jurídicas especializadas (que consideraram o projeto “inconstitucional”), mas sobretudo nos princípios cristãos que norteiam tanto a denominação quanto o Mackenzie. Não há novidade nisso: quando se matriculam na instituição, os alunos assinam o contrato de serviços educacionais, em que há uma cláusula explicando esse caráter confessional. Isso não significa perseguição a quem não subscreve essas bases cristãs, muito pelo contrário: não há registro na história da universidade de casos de discriminação de qualquer tipo, seja contra alunos homossexuais, seja contra alunos que professam outras religiões, ou nenhuma. Todos têm acesso aos mesmos benefícios, como bolsas de estudo.

No entanto, desde o momento em que a publicação do texto da IPB no site do Mackenzie foi “descoberta” pelos ativistas neste ano, a igreja, a universidade e a pessoa de seu Chanceler têm sido duramente atacados e acusados de “homofobia”. Filmados em vídeo, os manifestantes pediam a demissão do Chanceler, cuja foto foi estampada em diversos sites homossexuais acompanhada de palavras de ódio. A virulência que caracterizou essas expressões de indignação, mesmo antes da aprovação do projeto, confirma o quanto é perigoso que a sociedade se veja refém de uma minoria militante, que procura impor seus pontos de vista por meio de pressão e difamação, não admitindo que pessoas, igrejas e organizações cristãs simplesmente afirmem ser a conduta homossexual um pecado.

Para detalhar melhor sua postura bíblica — que se fundamenta no amor, não no separatismo, e prega o respeito a todos —, cristãos que partilham da mesma visão sobre o homossexualismo se uniram para elaborar o manifesto “Universidade Mackenzie: Em Defesa da Liberdade de Expressão Religiosa”. O texto foi reproduzido em cerca de oito mil sites cristãos e conservadores, recebendo mais de 36mil citações na internet. Traduzido para idiomas como alemão, espanhol, francês, holandês e inglês, foi postado em sites de diversos países estrangeiros, como Estados Unidos, França, Alemanha e Portugal. Centenas de manifestações de solidariedade à postura do Mackenzie foram veiculadas em diversos meios, inclusive no conhecido blog de Reinaldo Azevedo (articulista da revista Veja), um dos comentaristas políticos mais lidos e respeitados do país. Respondendo às acusações de “homofobia” com argumentos sólidos e bíblicos, os cristãos creem que sua postura contribuiu para que a manifestação de repúdio ao documento da IPB tenha recebido tão pouca adesão do público.

Nós, cristãos, estamos alegres e gratos por todo o apoio recebido e pelas orações do povo de Deus em favor da Universidade Presbiteriana Mackenzie e de seu Chanceler, o Rev. Augustus Nicodemus Gomes Lopes. Instamos o povo de Deus a que se una também em súplicas e intercessões para que o Deus todo-poderoso derrame seu Espírito Santo sobre a igreja evangélica neste país. Necessitamos com urgência de um avivamento, de forma que o Cristo crucificado seja exaltado, os crentes sejam santificados, a Escritura Sagrada seja pregada com liberdade, pecadores se convertam e nosso país seja transformado, para a glória do Deus trino da graça.

Este pronunciamento é uma criação coletiva com vistas a representar o pensamento cristão brasileiro.
Para ampla divulgação.