terça-feira, 23 de outubro de 2012
Profeta chama chuva e céus abrem - Repetição de 1 Reis 18
Postado em: "Tempos de Deus", Um ministério de Amor.
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domingo, 21 de outubro de 2012
Olhar Cristão: O encontro de Jesus com a mulher adúltera
Olhar Cristão: O encontro de Jesus com a mulher adúltera: . O perdão de Jesus João Cruzué Um dos textos bíblicos mais significativos do amor de Deus na Bíblia está no capítulo 08 do E...
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João Cruzué
Postado em: "Tempos de Deus", Um ministério de Amor.
O encontro de Jesus com a mulher adúltera
.
O perdão de Jesus |
João Cruzué
Um dos textos bíblicos mais significativos do amor de Deus na Bíblia está no
capítulo 08 do Evangelho escrito por São João. Jesus estava preparado para
perdoar, os fariseus e escribas, para apedrejar e matar, mas a mulher pecadora
jamais imaginaria que receberia o perdão do Filho de Deus.
Li no ano passado o testemunho de um moço muçulmano rico, filho de uma família
de iraquianos. No caminho para seu colégio, ele um dia viu um homem que vendia
livros na calçada. E no meio daqueles livros havia um Novo Testamenho, que lhe
despertou curiosidade. Com bom aprofundamento no Islã, desejo comprar aquele
livro para desmascarar a fé dos cristãos. E leu os Evangelhos até o capitulo oito de
João. E quando ele terminou de ler, levantou os olhos e começou a pensar na surpr-
esa que não esperara encontrar. Um Deus amoroso e perdoador que não negava
o perdão até mesmo a uma adúltera.
Não há limites para o perdão de Jesus Cristo. Não há pecados grandes demais para
ser apagados e esquecidos. Jesus é o Principe do Reino da Paz. E assim também está
escrito naCarta de Paulo aos Romanos: "Sendo, pois, justificados pela fé, temos PAZ
com Deus por nosso Senhor Jesus Cristo.
Na carta aos colossenses Paulo também escreveu sobre a paz: "E a PAZ de Deus,
para a qual também fostes chamados em um corpo, domine em vossos corações; e
sede agradecidos.'
Você está com o coração ferido? Magoado, manchado, inchado pela dor ou pelo
sofrimento que causou a alguém? A mágoa e o ódio aos que lhe deixaram assim está
destruindo sua saúde? Você vem pensando continuamente em morrer ou se matar?
Tenho uma boa notícia para você! Vá hoje mesmo em uma Igreja Evangélica perto da
sua casa (Assembleia de Deus, Batista, Presbiteriana, Metodista, Igreja da Graça) e vá
disposto a aceitar Jesus como Senhor. Como o Deus que vai trazer perdão para sua
alma e paz e alívio para sua consciência.
Jesus salva. Jesus liberta. Jesus acalma as tempestades da vida. Jesus é o príncipe da
Paz.
Receba neste momento a presença do Espírito Santo de Deus em sua vida e comece
a sentir quão grande é o amor de Jesus Cristo por você. Receba o perdão de Deus,
em Jesus Cristo. Perdoe àqueles que lhe fizeram mal para que o perdão de Deus não
tenha limites em sua vida. Pare de olhar para o passado, deixe as drogas, a vida de crimes,
porque Deus pode mudar sua vida se você aceitar Jesus Cristo, o filho do Deus vivo.
Há uma nova vida cheia de bênçãos no futuro para você. Quero terminar deixando um
versículo bíblico que fez uma diferença muito grande em minha vida. Em Filipenses 3:13
e 14 está escrito assim:
"E uma coisa faço: e é que me esquecendo das coisas que para trás ficam,
e avançando para as que estão adiante de mim, prossigo para o alvo,
pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus."
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
Eleições Americanas:
Postado em: "Tempos de Deus", Um ministério de Amor.
Eleições Americanas: é entre um mórmon progressista contra um evangélico doidamente progressista.
Pela primeira vez em sua história, os Estados Unidos não têm mais uma maioria protestante, de acordo com um estudo recente. Essa foi uma das principais manchetes da mídia americana nesta semana.
Desde que os Peregrinos chegaram, os EUA eram uma nação predominantemente protestante. Mas o século XXI trouxe mudanças drásticas. A percentagem de adultos protestantes nos EUA atingiu 48 por cento em sua constante queda desde décadas atrás. Enquanto isso, o número de americanos que não têm nenhuma religião está crescendo, especialmente entre os brancos.Essa é a primeira vez que o Fórum Pew sobre Religião & Vida Pública registrou com segurança que o número de protestantes caiu para baixo de 50 por cento.
Essa queda já era há muito tempo esperada e chega numa época em que o Supremo Tribunal dos EUA não tem nenhum juiz protestante, e quando o Partido Republicano, cujos líderes são historicamente protestantes, tem um candidato a presidente e vice-presidente que não são protestantes. Entre os motivos para a mudança está que as grandes denominações protestantes tradicionais, abraçadas a um liberalismo agressivo que tem produzido pastores presbiterianos, luteranos e anglicanos gays, tem afastado membros mais conservadores, que buscam alternativas, inclusive nas igrejas não-denominacionais, que são majoritariamente carismáticas e neopentecostais. As igrejas mais carismáticas são mais conservadoras, mais fechadas à ordenação de pastores gays e mais abertas ao Espírito Santo e seus dons, enquanto as grandes denominações protestantes tradicionais dos EUA são geralmente o exato oposto: são mais progressistas, mais abertas à ordenação de pastores gays e mais fechadas ao Espírito Santo e seus dons. Mas nem todos estão optando pelas igrejas não-denominacionais. Um grande número de membros simplesmente abandona as igrejas protestantes tradicionais e fica sem religião. O número desses americanos que não quer nenhuma religião está agora em 20 por cento.
De acordo com reportagem recente da revista Veja, “43% dos evangélicos no final da adolescência e jovens adultos deixaram a igreja tradicional [presbiteriana, luterana, batista, etc.] para seguirem crenças mais liberais.”
A grande preocupação é que, com o crescimento explosivo do liberalismo nas igrejas protestantes e a perda constante de seus membros, o protestantismo nos EUA está seguindo o caminho da Europa, onde as igrejas da Reforma estão lutando para não morrer. Essa tendência tem implicações políticas, inclusive para o futuro dos EUA.
Os eleitores americanos que se descrevem como não tendo religião votam esmagadoramente em políticos esquerdistas, que já contavam com um apoio considerável dos eleitores protestantes progressistas.
O Pew revelou que os americanos que não têm religião apoiam o aborto e o “casamento” gay numa taxa muito mais elevada do que os protestantes progressistas.
Os evangélicos progressistas sempre foram um importante eleitorado do Partido Democrático, de linha agressivamente esquerdista. Mas agora os americanos sem religião demonstram ser eleitores mais sólidos para esse partido.
O presidente Barack Obama, que é do Partido Democrático, é um evangélico progressista e grande promotor do islamismo.
Os evangélicos conservadores, compostos em grande parte por carismáticos, pentecostais e neopentecostais, preferem o Partido Republicano, que tem metas políticas relativamente menos progressivas, mas está cada vez menos conservador e está sob menos influência evangélica.
Pela primeira vez na história do Partido Republicano, o candidato a presidente, Mitt Romney, é um homem pertencente ao mormonismo, uma seita não cristã.
O eleitor cristão conservador se depara com um dilema cruel na escolha dos candidatos na disputa presidencial de 2012: um mórmon de intenções duvidosas ou um evangélico progressista que não deixa dúvida alguma com relação à sua intenção já muito bem conhecida de impor a agenda gay no mundo inteiro, com a poderosa máquina do governo americano.
Romney pode ser menos agressivo, mas seu histórico político é também progressista. O primeiro estado americano a legalizar o “casamento” gay foi Massachusetts, sob o governo de Romney.
Assim, a disputa de 2012 é entre um mórmon progressista com um evangélico doidamente progressista.
O avanço conservador moral decisivo hoje na sociedade e política americana vem sendo feito majoritariamente por carismáticos e neopentecostais, mas eles não têm ainda os números e poder social e político que as igrejas protestantes tradicionais tinham até recentemente. Pelo contrário, o conservadorismo carismático enfrenta resistências da esquerda americana, seja de igrejas históricas que adotaram o liberalismo ou da própria mídia pró-aborto e pró-“casamento” gay.
O que poderia salvar os evangélicos dos EUA de um destino catastrófico é uma volta, entre as grandes denominações protestantes, ao exemplo de Anthony Comstock, um evangélico americano do século XIX considerado campeão na luta contra a pornografia, a contracepção e o aborto.
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segunda-feira, 15 de outubro de 2012
A biografia de Oseias
Postado em: "Tempos de Deus", Um ministério de Amor.
O nome Oseias significa "salvação". Provavelmente tenha nascido em Efraim ou Manassés.. Era filho de Beeri, a quem cogita-se que tinha estatura baixa e trabalhava no ramo do comércio, e que deu ao profeta uma vida de classe média e educação refinadas.
Oseias é o primeiro dos Profetas Menores. Seu ministério sinaliza ao terno amor de Deus, a grande compaixão de Deus para com o infiel povo israelita.
O profeta viveu durante o reinado de Jeroboão II - tempo de ansiedade e medo entre as nações - , por volta de 800 a.C., Exerceu seu ministério profético em Israel. Era uma época de grande prosperidade material.
O livro de Oseias é repleto de linguagens simbólicas. Os temas principais são: o grande amor de Deus; o apostasia do povo; juízo divino e a promessa de restauração espiritual. O objetivo do livro é mostrar a grandeza e abnegação do amor de Deus por seu povo.
A estrutura do livro escrito pelo profeta dá mostra que o escritor era dotado de características intelectuais, enorme capacidade de expressar revelações divinas com nuances de tons filosóficos. Compreendia a importância da instituição familiar, e com essa envergadura relata suas marcantes e tristes experiências vividas no casamento. A sua conscientização sobre o matrimônio fez com que tivesse a capacidade de dar interpretação correta de suas experiências tristes como um lembrete do amor de Deus pelo pecador, por toda a nação de Israel.
O profeta foi testemunha do tipo de adoração que existia em seu país, sabia que era o contrário do que Deus desejava para seu povo. O Senhor queria adoração exclusiva, mas o povo cultuava divindades cananeias, representadas por estátuas de bronze, em cultos sem restrições sexuais e com uso de bebida embriagante. Tal situação caótica se consistia na quebra de aliança estabelecida no monte Sinai, drenava a comunhão de Israel com Deus.
Oseias sabia que era importante trazer à lembrança à Nação de quão era importante viver em comunhão com Deus, e alertava o povo rebelde sobre suas obrigações espirituais, sobre a necessidade de retomar a aliança de fidelidade espiritual feita no passado. A missão do profeta era lembrar aos israelitas que eles haviam feito um acordo de fidelidade com Deus, tinham o compromisso de obedecer os mandamentos do Senhor. A tarefa mais importante de Oseias era avisar ao povo que a fidelidade tornaria os judeus em filhos por adoção, e assim receberiam a graça divina.
O profeta estacava em sua mensagem que Israel era a noiva de Deus, usava seu próprio matrimônio como uma metáfora da relação entre Deus e os israelitas. Lembrou que o Senhor deu liberdade para Israel, e que Israel se esqueceu de honrar o importante pacto de fidelidade.
Oseias recebeu a ordem de se casar com Gomer, prostituta, mulher que se tornou esposa traidora. Alguns se perguntam se Oseias sabia que a mulher que escolheu para casar-se era prostituta antes do casamento, porque é difícil entender a ordem divina para que entrasse em uma relação matrimonial tão complicada. A vida conjugal do profeta se consistia em uma parábola para os concidadãos do profeta testemunharem. Segundo a Lei de Moisés, o cônjuge infiel deveria ser punido com apedrejamento (Deuteronômio 22.20).
O casamento do profeta fez com que os israelitas refletissem sobre a grande paciência e amor de Deus.
Após Gomer abandonar as práticas da prostituição, foi recebida em casa e o matromônio foi restaurado. Tal atitude assinalava que o povo israelita merecia apedrejamento, mas que Deus desejava o bem de todos. Assim, Oseias mostrou aos israelitas a disposição de Deus em perdoá-los.
E.A.G.
O profeta viveu durante o reinado de Jeroboão II - tempo de ansiedade e medo entre as nações - , por volta de 800 a.C., Exerceu seu ministério profético em Israel. Era uma época de grande prosperidade material.
O livro de Oseias é repleto de linguagens simbólicas. Os temas principais são: o grande amor de Deus; o apostasia do povo; juízo divino e a promessa de restauração espiritual. O objetivo do livro é mostrar a grandeza e abnegação do amor de Deus por seu povo.
A estrutura do livro escrito pelo profeta dá mostra que o escritor era dotado de características intelectuais, enorme capacidade de expressar revelações divinas com nuances de tons filosóficos. Compreendia a importância da instituição familiar, e com essa envergadura relata suas marcantes e tristes experiências vividas no casamento. A sua conscientização sobre o matrimônio fez com que tivesse a capacidade de dar interpretação correta de suas experiências tristes como um lembrete do amor de Deus pelo pecador, por toda a nação de Israel.
O profeta foi testemunha do tipo de adoração que existia em seu país, sabia que era o contrário do que Deus desejava para seu povo. O Senhor queria adoração exclusiva, mas o povo cultuava divindades cananeias, representadas por estátuas de bronze, em cultos sem restrições sexuais e com uso de bebida embriagante. Tal situação caótica se consistia na quebra de aliança estabelecida no monte Sinai, drenava a comunhão de Israel com Deus.
Oseias sabia que era importante trazer à lembrança à Nação de quão era importante viver em comunhão com Deus, e alertava o povo rebelde sobre suas obrigações espirituais, sobre a necessidade de retomar a aliança de fidelidade espiritual feita no passado. A missão do profeta era lembrar aos israelitas que eles haviam feito um acordo de fidelidade com Deus, tinham o compromisso de obedecer os mandamentos do Senhor. A tarefa mais importante de Oseias era avisar ao povo que a fidelidade tornaria os judeus em filhos por adoção, e assim receberiam a graça divina.
O profeta estacava em sua mensagem que Israel era a noiva de Deus, usava seu próprio matrimônio como uma metáfora da relação entre Deus e os israelitas. Lembrou que o Senhor deu liberdade para Israel, e que Israel se esqueceu de honrar o importante pacto de fidelidade.
Oseias recebeu a ordem de se casar com Gomer, prostituta, mulher que se tornou esposa traidora. Alguns se perguntam se Oseias sabia que a mulher que escolheu para casar-se era prostituta antes do casamento, porque é difícil entender a ordem divina para que entrasse em uma relação matrimonial tão complicada. A vida conjugal do profeta se consistia em uma parábola para os concidadãos do profeta testemunharem. Segundo a Lei de Moisés, o cônjuge infiel deveria ser punido com apedrejamento (Deuteronômio 22.20).
O casamento do profeta fez com que os israelitas refletissem sobre a grande paciência e amor de Deus.
Após Gomer abandonar as práticas da prostituição, foi recebida em casa e o matromônio foi restaurado. Tal atitude assinalava que o povo israelita merecia apedrejamento, mas que Deus desejava o bem de todos. Assim, Oseias mostrou aos israelitas a disposição de Deus em perdoá-los.
E.A.G.
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